Habermas explica que a esfera pública da comunicação tornou-se em um mundo fraudulento de pseudoprivacidade que é controlada pela indústria cultural.
Ou seja, o que interessa é ter cada vez mais uma fatia maior dos recursos econômicos e não interessa mais o debate público, o que tornou as instituições de comunicação e massa em grandes organizações comerciais de grande poder.
Essas instituições transformaram o conteúdo dos jornais em sensacionalismo com o intuito de aumentar as vendas e o lucro, e tornaram os receptores de suas mensagens em consumidores dessas mensagens.
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