Segundo Benjamin, em épocas anteriores a experiência do público com a obra de arte era única e condicionada pelo que ele chama de aura, isto é, pela distância e reverência que cada obra de arte, na medida em que é única, impõe ao observador. Primeiro, nas sociedades tradicionais ou pré-modernas, pelo modo como vinha associada ao ritual ou à experiência religiosa; depois, com o advento da sociedade moderna burguesa, pelo seu valor de distinção social, contribuindo para colocar num plano à parte aqueles que podem aceder à obra autêntica.
Exemplo:
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