domingo, 2 de dezembro de 2012

                           TEXTO 10

A CRITICA DA INDUSTRIA CULTURAL


JONH B.THOMPSON

A  melhor parte desse estudo ao meu ver 'e a  tao falada critica que Thompson faz a industria cultural, principalmente ao cinema 'e fruto da industria cultual. Indastria Cultural 'e tudo aquilo que lava ao consumo desenfrado sem ideologia nenhuma, que oculta a verdadeira realidade que vivemos.
Os meios de comunicacao de massa na sua maioria   pertecerem a industria cultural porque os seus donos sao caciques do poder e so estao interessados no dinhiero, e nao no que 'e ofertado a quem esta do outro lado da tela. E como consumidores, de alguma forma somos meio "maria vai com as outras" s'o obdecendo bobamente o que nao deveria acontecer.
As artes por exemplo tem essa falsa ideia de que tudo 'e bom. lindo maravilhoso, passa uma ideia como ja citada mentirosa da vida, que nao esta sendo facil de jeito nenhum. E as pessoas sao tao ingenuas que se deixam levar pelo o conto do vigario. Tem certas pessoas que de vez em quando precisam levar um choque de Thompson, pra cairem na real.
A industria cultural trata a arte como uma mera mercadoria, onde há, lembrando os ensinamentos de Pierre Bourdieu, uma autonomização progressiva do sistema de produção, circulação e consumo dos bens culturais, bens estes já tratados como meras mercadorias em que a produção dos bens simbólicos destina-se a um mercado consumidor, que possui demandas específicas.


N'os como futuro jornalistas devemos ficar atentos a qualquer manipulacao ou troca de servicos, favores, deste mercado; porque tudo tem uma logica e um por que. A industria cultural nada mais quer os jornalistas ao seu lado, para tentar de todas a formas atrair mais consumidores.

Vale ressaltar ainda mediante a Critica da Industria Cultural as TRES MAIS DESSA TEORIA. Sao elas:

  • A primeira dessas critcas diz respeito, a manipulacao dos pordutos culturais a producao capitalista;
  • A segunda crítica de Thompson oncerne à nova forma de ideologia que a Indústria Cultural produziria e levaria às massas através de seus produtos e da comunicação;
  • A terceira critica do autor se concentra em contrariar a noção de que as sociedades modernas trilham por meio da racionalização e do iluminismo a um patamar mais amplo e resistente de dominação e, por isso, seus mecanismos são extremamente perniciosos, levando à atrofia do indivíduo (e, consequentemente, de sua capacidade crítica intelectual). Essa visão, entretanto, superestimaria a

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