Benjamim afirmava que tudo que se era produzido pelo homem
poderia ser imitado, e que na sua essência, toda obra de arte sempre foi
reproduzível.
Com o passar do tempo, as obras de arte foram perdendo sua
aura. Benjamim definia a aura como “uma figura singular, composta de
elementos espaciais e temporais: a aparição única de uma coisa distante, por
mais perto que ela esteja.” A aura passa a essência, o sentimento da obra, e isso
vem se perdendo com a desvalorização das obras de arte, onde a
quantidade se encontra mais importante que a
qualidade.
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