Teoria empírico-experimental ou "da persuasão".

Essa teoria foi formulada nos anos 40 com a decadência da Teoria Hipodérmica. Ela apresenta alguns fatores relacionados à audiência e à mensagem que sugerem a persuasão do receptor de tais mensagens. Os fatores relacionados à audiência são: Interesse em adquirir a informação, exposição seletiva, percepção seletiva e memorização seletiva. Já os fatores relacionados à mensagem são: Credibilidade do comunicador, integralidade da argumentação, o caráter exaustivo das argumentações e a explicitação das conclusões.

Um fator importante a ser falado é o da exposição seletiva, este fator explica que os indivíduos escolhem o que assistem, ouvem e leem. Ou seja, cada mensagem tem o seu público a que se destina, por exemplo, uma propaganda de calçados infantis, será direcionada às crianças. Este fator explica também que assim como o público escolhe o que lhe interessa, ele também escolhe o que não lhe interessa, portanto, não são persuadidos por informações que não lhe interessa, pois não está exposto à elas. As campanhas de persuasão são recebidas por pessoas que concordam com as opiniões expostas, e uma sensibilidade ao tema apresentado.