O modelo comunicacional da Teoria Empírico-Experimental (ou da Persuasão) permanece semelhante ao da Teoria Hipodérmica, mas com a adição do fator psicológico. Assim, sua formula representa uma revisão da relação mecanicista e imediata do E→R (Estímulo → Resposta), para a seguinte formula: E→FP→R (Estímulo→Fatores Psicológicos→Resposta).
Ao enxergar dessa forma, a abordagem de estudo deixa de ser global – baseado na crença de que todo estímulo gera uma reação (behaviorista) – para se tornar direcionada com o intuito de entender qual a melhor maneira de aplicar a comunicação com sucesso persuasivo e entender os eventuais insucessos dessas tentativas.
Ou seja, a Teoria Empírico-Experimental (ou da Persuasão) acredita que a persuasão (objeto da pesquisa) é algo possível de se alcançar. Assim, para que os efeitos esperados sejam alcançados, a comunicação deve-se adequar aos fatores pessoais do destinatário. Portanto, diferente da Teoria Hipodérmica, não toma como irrelevante as características pessoais do destinatário.
Vejam:
http://www.youtube.com/watch?v=M5evYtBoD2s
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